
em São Miguel de Pau dos Ferros. Mota Brava pareceu
e o Alferes Cascudo foi promovido ao posto de tenente no dia 12 de agosto de
1895. Foi ajudante de ordem do
Governador Joaquim Ferreira Chaves em 1898. Em agosto de 1999 dispersou
os fanáticos da serra do João do Vale que estavam tornando perigosos pelo
fanatismo espontâneo ao redor de dois matutos hábeis. O senador Pedro Velho
fizera o seu elogio público em discurso a 11 de fevereiro de 1898. Exonerou-se a 24 de março
de 1900. Comerciante, coronel da Guarda Nacional, tornou-se um prestigioso de sua classe, presidindo inúmeras
vezes a Junta Comercial e a Associação Comercial que reorganizou e elevou. Deputado nos triênios 1918/1920 e 1921/23,
membro da Intendência Municipal de Natal (1922), participou ativamente da vida
social, econômica e política do Rio Grande do Norte, com influência eleitoral
em vários municípios potiguares. Fundou e manteve de 119 a 1927, o jornal “A
Imprensa”, de profunda impressão cultural e política. Era profundamente
generoso, deixando mais de 1200
afilhados. O prefeito de Natal, por ato nº 280, de 13 de janeiro de 1948,
determinou a antiga Rua Rui Barbosa passasse a chamar-se “Rua Coronel Cascudo”,
situada no bairro Cidade Alta, em Natal.
Natural
de Campo Grande-RN, nascido a 27 de novembro de 1863. Pequeno comerciante em
sua terra natal foi buscar vida melhor na Capital Potiguar. Em 13 de julho de
1892 prestou compromisso no Batalhão de Segurança do Corpo Policial, atual
Polícia Militar, no posto de Alferes, desempenhando comissões difíceis e de
comprovada coragem. Na noite do dia 21 de dezembro de 1894 cercou o bando do
famoso cangaceiro Antonio Moita Brava,
Era pai do maior folclorista, historiador, crítico literário, biógrafo,
jornalista, antropólogo, poeta, musicólogo, orador, etnógrafo, professor,
humanista, poliglota e sábio, o grande Luiz da Câmara Cascudo, natural de Natal,
nascido a 30 de dezembro de 1892 e faleceu em sua terra natal em 30 de julho de
1986.
Francisco Cascudo faleceu em Natal no dia 19 de maio de 1935
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